Casais que convivem há anos falam de paciência, renuncia e compreensão.
Em verdade, cada um tem sua formula especial. Recentemente li as anotações de um escritor que acho muito interessante. Ele afirma que um bom casamento deve ser criado... No casamento as pequenas coisas são as grandes coisas. È jamais ser muito velho para se dar as mãos, diz ele.
É lembrar de dizer “ EU TE AMO”, pelo menos uma vez ao dia.
É ter valores e objetivos em comum.
É estar unidos ao enfrentar o mundo.
É formar um circulo de amor que uma toda a família.
É proferir elogios e ter a capacidade para perdoar e esquecer.
É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.
É não só se casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro(a) perfeito(a).
E para ser o companheiro(a) perfeito(a) é preciso ter bom humor e otimismo.
Ser natural e saber agir com tato
É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante.
É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro.
Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que esta aborrecido...
É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.
É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer dos galanteios e cortesias
É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro.
Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para vocês dois...
É ser o apoio diante dos demais
É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal.
É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro. Um novo cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos, porém importantes.
É saber dar atenção para a família do outro, pois ao se unir um casal, as duas famílias formam uma só.
É cultivar o desejo constante de superação, responder dignamente e de forma justa por todos os atos, ser grato por tudo o que um significa ao outro.
O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita. O amor, nascido de uma vivencia progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se uma vez que os envolvidos passam a conhecer as virtudes manias e costumes do outro.
O equilíbrio do amor promove a pratica da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.
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