Bate devagar, de mansinho, com jeitinho de criança,
Com a força de mil homens arranca portas, janelas,
Antigos quadros esquecidos pelas paredes de uma casa cansada,
Já muito cansada já muito iludida, cheia de sonhos e de amor para dar.
Amor, como explicá-lo? Como identificá-lo? Como? Como?...
Nosso amor, como tantos outros é especial, é único.
E chegou de surpresa num momento que não deveria chegar, ou melhor,
Não deveria e deveria, pois não sei como existia antes de te conhecer,
Antes de sermos um unidos pelo amor, por um amor quente,
Poderoso, que atiça fogo por nossos corpos, nossos corações,
Mentes, reações e sentimentos...
Ah! Daria minha vida para tê-lo comigo agora,
Para ficar em seus braços, bem quietinha, encolhida, protegida.
Isso também é uma forma de amor.
O amor apresenta-se de varias maneiras em situações sem aparente importância.
Sim, é amor. Só pode ser, não tem jeito. EU TE AMO.
Não sei mais pensar em mim, em fazer coisas para mim, planejar MEU futuro,
Tudo agora é NOS, tudo também é VOCÊ (você e eu).
Em tudo que faço ou penso incluo você.
Chega estou pirando, essa solidão está acabando comigo, choro,
Choro, choro, não adianta.
Aonde está você para enxugar minhas lágrimas?
Sorrir? Como se você não pode ver?
Onde está você meu amor?
Venha me amar...
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