Perdoa este meu gesto de descaso
fantasia de que caminho alem
da doce armadilha de teus braços.
Meditando no corpo de outros homens
que nunca foram meus.
Compreende este sorriso de ironia
que me encoberta do medo e da fraqueza
mas que acelera o desejo e o desespero
de ter você tao perto
e fingir que não te vejo.
Sinto a incomensurável luta em que existe
diante de que já não me possuo
e insistindo em uma vez te possuir.
Te amei de repente, e assim te amo
E tantas vezes outro nome chamo
tantas vezes tu pareces vir.
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